O “Projeto Nação – o Brasil em 2035” é um material que todo brasileiro deve conhecer, ou melhor, estudar. Como já foi dito, quem o fizer realizará uma pós-graduação sobre o Brasil e, mais que isso, ficará mais motivado com o nosso País.
Um projeto sério, “sem radicalismos ideológicos, éticos, religiosos, identitários ou de qualquer natureza, portanto, em total afinidade com o perfil predominante do povo brasileiro”. Elaborado com contribuição de centenas de voluntários, idealistas que dedicaram parte significativa do seu tempo para fazer algo que os governos dos três planos precisam, como também as instituições e empresas estratégicas, para caminharmos juntos na construção de um País cuja responsabilidade vai além de suas fronteiras.
Se fosse possível resumir este projeto em três palavras, arriscamos dizer que ele é necessário, corajoso e pragmático, por permitir ao Brasil ter um futuro seguro. Feito por pessoas que renunciaram à sua autoria e estão expondo suas intelectualidades a elogios e a críticas, já é um sucesso, pela qualidade e credibilidade de quem o está apresentando, em um momento extremamente delicado, mas oportuno.
Esperamos que as lideranças e as pessoas que ocupem cargos estratégicos, agora e nos próximos anos, leiam o projeto, estudem-no e coloquem o Brasil acima dos seus interesses, porque este documento dá um norte para o País e, sendo executado, estará defendendo a nossa soberania e o futuro das próximas gerações.
O “Projeto Nação” tem várias finalidades: além de ser referência para os três planos de governo, é de suma importância para o planejamento estratégico do setor privado. Todos carecem de uma visão macro, pois, devido a essa falta, não têm a competitividade que deveriam ter.
É muito mais do que um plano de governo, por ser tratar de um projeto de Estado e para o Estado brasileiro. Para quem ainda não teve a oportunidade de conhecer, o projeto está disponível no site do Instituto Sagres, que tem se dedicado de forma apaixonada ao País.
Hélio Mendes
Consultor de Estratégia e Gestão, professor da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, com curso de Negociação pela University of Michigan, Gestão Estratégica pela University of Copenhagen e Fundamentos Estratégicos pela University of Virginia.
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